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Gato Bravo

by Firgun

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1.
Ginge 01:00
2.
O Algodão 03:12
"O Algodão" Rodei o mundo sem cor Fiz de ti caramelo Vulgarizando o sabor Por ser maior e mais belo. Fui pedindo por favor Para ter rancor a mil Fui perdendo por ser facto O mau pacto em ser viril... Tu não queres saber do que não quis Não fazes por ver o que colhi Tu não vens arritmar razão Se bem que fugi; Fugi em vão... (O algodão!) Porque amanhã não estarei aqui Vou cuidar do medo acho que o perdi Joelho esfolado a precisar de ti Vem cobrir-me em alcatrão... Porque que custará cair? Tudo por uma aposta em vão... Pequeno sou, Mãe dizes que é normal, mas não... No fundo tudo é experimental, Experimental... Ser eu animal... Ser eu animal... Ser eu animal...
3.
Só Por Mim 03:24
Só Por Mim Porque é que tudo em nós me deixa insatisfeito? Porque se apaga o meu corpo quando em ti me deito? Porque rasgo toda a tinta sozinha no peito? Toda a calma desmedida num riso desfeito... Tens as trevas numa alma que já não é tua E uma réstia de esperança perdida na lua Só é sorte nesse azar encontrá-la nua Essa fé sem aliança perdida na rua Refrão: Porque é que tens tudo o que eu te dei? Porque é que não perdes o que encontrei? Será sempre assim Serás sempre assim Mente-me e diz o que fizeste só por mim... (x2) Só por mim... Vem na calma e diz que eu já não te devo nada Que foi bondosa a aventura ao longo da estrada Mas valeu por si só esta encruzilhada Vida nova, amor novo e cara lavada É por isso que é pecado saber quem tu és Ser bondoso na vaidade de quem cai os pés Ser guloso pela verdade de todas as fés Largar-te com saudade como largo as marés... Refrão: Porque é que tens tudo o que eu te dei? Porque é que não perdes o que encontrei? Será sempre assim Serás sempre assim Mente-me e diz o que fizeste só por mim... (x2) Só por mim...
4.
Atossicar 03:26
5.
"Balada do Rei do Desassossego" Se o chão é rosa É porque a prosa caiu É porque a noite sorriu E ela lá te encontrou... Humílima figura (a) Pedir para viver Cuidando adormecer Ao lado de quem restou... Vagueando na Procura do prazer Mais um diletante ser Na calha de quem ficou... Essa vontade de tanto me enriquecer É o que me leva a crer Que não fui (eu) quem caçou... Refrão: (x2) Pois hoje és minha Por isso liga à vizinha Diz que queres estar sozinha Só para estar com alguém... Eu já te tinha Por isso andavas tontinha Proeza de ser rainha A pedido de ninguém Pois hoje és minha Por isso liga à vizinha Diz que queres estar sozinha Só para estar com alguém... Eu já te tinha Por isso diz à mãezinha (que) Não pedi para seres rainha Dos cantos do meu harém... Gasto e sem cor Essa calúnia invulgar O amor em cá passar A noite sem eu te impor As vontades a florescer em ti E as quebras recorrentes Em perder algo aqui Não me digas que é só mais uma vez Porque tu sabes quem fez Tudo isto terminar Não me tentes enganar se bem te vês A vulgarizar nudez Pois despi-te sem a roupa te tirar... Refrão: (x2) Pois hoje és minha Por isso liga à vizinha Diz que queres estar sozinha Só para estar com alguém... Eu já te tinha Por isso andavas tontinha Proeza de ser rainha A pedido de ninguém Pois hoje és minha Por isso liga à vizinha Diz que queres estar sozinha Só para estar com alguém... Eu já te tinha Por isso diz à mãezinha (que) Não pedi para seres rainha Dos cantos do meu harém...
6.
Setembro 05:24
"Setembro" Se tudo fizer sentido Que me esqueça de sentir Por ser um tinto esquecido Embebedo-me ao te ouvir Rudeza por ser miúdo Nos suspiros de um olhar Inspirando o mal profundo De só em Valpaços te encontrar Vive mais forte Queima-me a norte Se a sorte for o corte que te convém Suporta a nota Mostra que importa Ter aquilo que já ninguém tem É que o céu é incerto Se vem perto; vem pedir mais E se praticas o que eu interpreto Com a melhor vontade; tu cais. Bridge: É que amanhã, o melhor lugar Estará perto de ser rubi É no escarlate do teu olhar Que eu vou pesar porque te escolhi Essa vontade em te abraçar E de me inteirar de ver em ti O mau humor a me conquistar Se o tempo deixar Provarei o que vi... Refrão: Pois, se bem me lembro Voltarás em Setembro Juro, não me arrependo Por ter que esperar... Meu bem, eu compreendo Por enquanto eu aprendo Que ao teu encanto rendo A vontade de encalhar. Ruiva, o teu canto é santo Tipo; rompes com o meu encanto (Sim) entretanto fico em espanto Por pensar que não tenho que esperar tanto... (yeah) Quero dar-te o que não tenho É estranho, mas (amor) não há confusão Ouvi dizer que tentaste provar lima Mas deixa-me tentar-te a provar limão... Lentamente, frente a frente só Na mente resta-nos dar o nó Solenemente limparemos o pó Desse desejo de efeito dominó Humildemente, fazer algo mais Por essas vontades acesas Criar-te em sentidos celestiais E encher-te de surpresas... Bridge: É que amanhã, o melhor lugar Estará perto de ser rubi É no escarlate do teu olhar Que eu vou pesar porque te escolhi Essa vontade em te abraçar E de me inteirar de ver em ti O mau humor a me conquistar Se o tempo deixar Provarei o que vi... Refrão: Pois, se bem me lembro Voltarás em Setembro Juro, não me arrependo Por ter que esperar... Meu bem, eu compreendo Por enquanto eu aprendo Que ao teu encanto rendo A vontade de encalhar.
7.
Ditirambo 04:48
"Ditirambo" Casa tem-te invulgar O meu astro morreu O teu quarto milenar Em Mármore de Proteu Aluar o meu pó E pensar no que és A razão do teu dó Matriarca das matinés (Brigde) Ele tem lugar aqui Na costa do meu bem Ele já pisou ali... E sorriu-te, refém No cair Andaluz No carmim de sensatez Na vaidade que supus Que ele te desfez... Refrão: No andar Onde moras Onde choras Ele vem Dar-te um ar De quem esteve De quem teve O que é meu Se me enjoa A saudade A ruindade De um plebeu... A pobreza Em ter certeza De que indefesa Ele te rompeu... (Brigde) Ele tem lugar aqui Na costa do meu bem Ele já pisou ali... E sorriu-te, refém No cair Andaluz No carmim de sensatez Na vaidade que supus Que ele te desfez... Refrão: No andar Onde moras Onde choras Ele vem Dar-te um ar De quem esteve De quem teve O que é meu Se me enjoa A saudade A ruindade De um plebeu... A pobreza Em ter certeza De que indefesa Ele te rompeu...
8.
Abstração 02:41

about

O povo português votou-o como um dos álbuns do ano de 2019!

credits

released November 30, 2019

Produzido por: Tiago Meireles

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all rights reserved

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Firgun Santa Maria Da Feira, Portugal

“Firgun” é (em hebraico moderno) uma palavra com origem no Yiddish. Esta traduz a ideia de se sentir feliz com o sucesso de alguém; significa compartilhar ou contribuir para o prazer ou destino de alguém, com generosidade e sem ciúmes ou inveja. É, na base de tudo, um sentimento… E é exactamente isso que Firgun procura com a sua música. ... more

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